31 de outubro de 2015

A presidenta brasileira, Dilma Rousseff, se confundi  em todas suas falas fora do Brasil, no sentido de qual país ela esta se referindo!
Em seu discurso na sessão de abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 28/09/2015,  a presidente Dilma Rousseff admitiu aos líderes mundiais que o Brasil passa, atualmente, por um momento de dificuldades econômicas, com aumento da inflação, desvalorização cambial e queda de receitas. Ela, no entanto, ressaltou que, apesar da crise, o país não vive "problemas estruturais graves", e sim dificuldades pontuais.
Após destacar que, nos últimos seis anos, o Brasil adotou uma série de medidas para tentar reduzir os efeitos da crise econômica internacional de 2008 e que essas ações chegaram “ao limite”, Dilma frisou que o objetivo de seu governo é gerar mais oportunidades de investimentos, ampliando a geração de empregos no país.
Ao longo de cerca de 20 minutos de discurso, ela disse que a economia brasileira é “mais forte e sólida” do que em anos anteriores e tem condições de superar as dificuldades e “avançar na trilha do crescimento”. Como em discursos recentes, a petista voltou a afirmar que o momento é de transição para o “novo ciclo de desenvolvimento econômico”.
"A lenta recuperação da economia mundial e o fim do superciclo das commodities incidiram negativamente sobre nosso crescimento. A desvalorização cambial e as pressões recessivas produziram inflação e forte queda da arrecadação, levando a restrições nas contas públicas. O Brasil, no entanto, não tem problemas estruturais graves, nossos problemas são conjunturais e, diante desta situação, estamos reequilibrando o Orçamento e assumimos uma forte redução de nossas despesas, gastos de custeio e parte do investimento”, enfatizou.
Ela coloca toda a culpa pelos descaminhos de nossa economia atual,  nos acontecimentos mundiais de 2008, porém, todos os países passaram por essa crise e saíram dela, se prepararam para isso, enquanto aqui com a preocupação de se manterem no poder, continuaram os desmandos desse governo petista, e deu no que deu. Estamos convivendo com uma infração altíssima, nível de desemprego crescendo a galope e assistindo o maior esquema de corrupção mundial de que se tem conhecimento.
Em falas na Suécia ela diz que “ Lamenta que Cunha seja um brasileiro e que nenhum dos envolvidos no lava jato  fazem parte de seu governo” . Se esquece ela que todos os diretores da Petrobrás envolvidos nesse esquema podre de corrupção, foram indicados pelo ex presidente Lula, e que ela própria era presidente do Conselho da Estatal. Eu é que lamento muito que ela e Lula sejam brasileiros,
Depois de tudo isso, o que mais me deixa P........é que toda essa cambada de safados e ladrões, imaginam que somos um bando de idiotas! Mais não somos não e vamos nessa luta até o fim.
Isto posto desejo a todos um ótimo final de semana prolongado!



18 de outubro de 2015

Se analisarmos,  o que o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, comprovadamente fez contra o Brasil, podemos sem nenhum medo de errar dizer que,  essa pessoa é o maior inimigo do povo brasileiro, culpado sim por tudo que vem acontecendo no país!  Crise econômica sem precedentes, desemprego, inflação e uma onda de corrupção nunca antes visto no mundo.
O COMEÇO DE TUDO:
O ano era 1990, quando foi criado o Foro de São Paulo, idealizado por Fidel e Lula, com a participação da pior classe politica da América Latina, terroristas, narcotraficantes e   membros das FARC. Objetivo principal chegar ao poder e se perpetuar nele a qualquer custo.
OBJETIVO ALCANÇADO:
O ano era 2003, Luiz Inácio Lula da Silva, chega finalmente ao poder!   Herdando um país em crescente desenvolvimento econômico após  implantação do real.  Começou a caminhada para a perpetuação no poder!   Aumento de programas sociais, bolsas de todo tipo e para todos os gostos, com intuito  de amarrar(cabresto) o eleitor menos informado do país. Para se manter no poder precisa de muita grana!   Dessa necessidade surgiram  “Mensalão”,  “Sanguessuga”  e  “Lava Jato”, engessando e amarrando os congressistas e “aparelhando o estado”.
O GOVERNO:
Em oito anos de governo, avanços nos setores de economia e inclusão social. Índices históricos de crescimento econômico e redução da pobreza garantiram ao ex-metalúrgico 83% de aprovação popular – o maior patamar entre presidentes desde o fim da ditadura.
 Mas o balanço da “era Lula” tem suas tragédias. Escândalos de corrupção abalaram o primeiro mandato (2003-2006), mancharam a imagem do Partido dos Trabalhadores (PT) e contribuíram para que o Congresso seja hoje a instituição de menor credibilidade entre os brasileiros.
Na economia, o maior mérito do governo petista foi a manutenção da política dos governos anteriores. Crítico do Plano Real, Lula, ao chegar ao Planalto, deu continuidade ao programa que controlou a inflação. A medida assegurou a estabilidade econômica e possibilitou que outras questões importantes, como saúde, educação e segurança pública, fossem discutidas.
O PIB (Produto Interno Bruto), que representa a soma de todas as riquezas de um país, teve um crescimento médio anual de 4,0% nos dois mandatos. O índice é quase o dobro do registrado no período de 1981 a 2002 (2,1%). Assim, o Brasil passou de 12º lugar para 8º no ranking das maiores economias do mundo.
Neste contexto, a redistribuição de renda foi o principal destaque. Programas sociais como o Bolsa Família, a expansão do crédito e o aumento de empregos formais e do salário mínimo (que passou de R$ 200 em 2002 para R$ 510, em 2010) permitiram a ascensão de classes mais pobres.
No cenário internacional, o governo petista surpreendeu – para o bem e para o mal. Quando foi chamado de “o cara” pelo presidente norte-americano Barack Obama, Lula já desfrutava do prestígio de ser uma liderança internacional. Durante seu governo, o Brasil reforçou laços políticos e comerciais, sobretudo na América do Sul, África e Ásia.
Na diplomacia, a posição do governo em relação a regimes ditatoriais como Cuba e Irã abalou a imagem do país no exterior. O próprio Lula contribuiu para isso. Primeiro, ele comparou os protestos no Irã com queixas de um time derrotado. Depois, em visita a Cuba quando da morte de um preso político em greve de fome, comparou os dissidentes a presos comuns. Foram também vergonhosas as posturas do Brasil em fóruns internacionais com respeito a área de direitos humanos, como no caso da iraniana condenada a pena de morte, e no apoio ao projeto nuclear do Irã.
O pior aspecto do governo Lula, contudo, foram os sucessivos escândalos políticos. Na oposição, o PT se mostrava como uma alternativa ao fisiologismo político, o corporativismo e a corrupção que reinava entre os partidos. Uma vez no poder, aderiu às mesmas práticas. O “mensalão”, em 2005, foi o divisor de águas na era Lula. O esquema envolvia o pagamento de propinas a parlamentares em troca de apoio ao governo em votações no Congresso. Na época, o presidente contava com apenas 31% de aprovação.
As denúncias derrubaram o principal ministro de Lula, José Dirceu (Casa Civil), e toda a cúpula do PT. No segundo mandato, Lula refez sua base política e “construiu” a candidata Dilma Rousseff para sucedê-lo no cargo. Atualmente, 38 envolvidos no caso respondem a processos por diversos crimes.
Na sequência, houve a Operação Sanguessuga da Polícia Federal, que expôs políticos que desviavam verbas públicas destinadas à compra de ambulâncias. Ás vésperas das eleições de 2006, outra “bomba”: um grupo de petistas, chamados pelo próprio presidente de “aloprados”, foi flagrado tentando comprar um falso dossiê contra o candidato tucano José Serra.
No segundo mandato ocorreram novos escândalos, como o caso dos cartões corporativos – funcionários do Planalto que faziam uso irregular de cartões de crédito oficiais – e um suposto esquema de tráfico de influência envolvendo a família da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra.
SALDO:
Em oito anos no governo, Lula se consolidou como um fenômeno político graças ao seu apelo junto às camadas mais pobres da população. Porém, sua sucessora na Presidência vai herdar problemas que, se não forem resolvidos, podem comprometer o progresso do país.
Na Educação, 14 milhões de brasileiros com idade acima de 15 anos são analfabetos. Na Saúde, faltam leitos hospitalares, médicos e o país enfrenta uma epidemia de dengue que contaminou, somente este ano, quase 1 milhão de pessoas. Em pleno século 21, 56% dos domicílios não possuem rede de esgoto, e a infraestrutura deficitária (estradas, ferrovias, portos e aeroportos) ainda é um entrave para o desenvolvimento.
Lula também deixou de fazer reformas importantes, como a da previdência, a agrária e a tributária. O legado contabiliza ainda um Estado mais caro em razão de contratações feitas para atender interesses políticos e partidários. Em resumo, Lula continuou o projeto de um país socialmente mais justo e de moeda estável. Mas, ao mesmo tempo, manteve, aumentou e organizou o que há de pior na política brasileira.
Em decorrência de tudo isto, e com o agravante da péssima administração de Dilma Roussef, o país não suportou e naufragou em meio ao mar de lamas que se instalou no Brasil.
O que mais me indigna é que o senhor Lula, que detém informações privilegiadas do governo, trafica influência para a Odebrecht e outras empreiteiras, se fosse somente isso até entenderia, mais o financiador de tudo isso é o BNDS, que financia obras em outros países, onde o senhor Lula intermedia o negócio, quando deveria estar investindo aqui no Brasil, na saúde, educação e obras de infraestrutura.  Esse senhor não tem a menor preocupação com o povo  e sim com seu próprio rabo e desse partido dos trabalhadores.
Isto posto eu lhes desejo um ótimo domingo!  

10 de outubro de 2015



Não sei se vocês se lembram, da expressão “Pedala Robinho”?  É quando o jogador passava o pé várias vezes por cima da bola, e depois saia para o lado esquerdo ou direito, deixando quase sempre o adversário sentado!
Essa é a prática da equipe econômica do governo! E advinha quem fica sempre sentado?  O povo neh!  E a expressão usada é quase parecida “Pedaladas Fiscais”.

7 de outubro de 2015

BRASÍLIA (Reuters) - Pela segunda vez na semana, deputados deixaram de marcar presença no plenário do Congresso e provocaram o cancelamento da sessão que analisaria vetos da presidente Dilma Rousseff a projetos com impacto nas contas públicas, impondo mais uma derrota para o governo, que tem pressa em encerrar o assunto.
A recente reforma ministerial e a mobilização pessoal da própria presidente parecem ter sido insuficientes para sensibilizar os deputados da base e fazer com que garantissem quórum para iniciar uma votação no Congresso nesta quarta.
O mesmo já havia ocorrido na terça-feira, data inicialmente prevista para a votação dos vetos, dentre eles o que impediu o reajuste de servidores do Judiciário e outro que barra a extensão da política de reajuste do salário mínimo para todos os aposentados. Na semana passada, uma sessão já for a adiada, obstruída pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que decidiu convocar os deputados para sessão plenária na mesma hora em que estava prevista a análise dos vetos.
“Evidente que há uma deliberada decisão no sentido de não haver quórum na Câmara”, disse nesta quarta-feira o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), ao anunciar a suspensão da sessão por 30 minutos.
Após esse prazo, e diante da quantidade insuficiente de deputados, a sessão foi encerrada, apesar de apelo feito mais cedo nesta quarta-feira por Dilma. A presidente disse ter certeza que o Congresso manteria seus vetos e defendeu a impossibilidade de elevar gastos num momento em que o país passa por dificuldades.
REFORMA E CARGOS
Segundo três parlamentares consultados pela Reuters que pediram para não ser identificados, a baixa presença deve-se principal emente à insatisfação de partidos aliados --PP, PR e PSD-– com a reforma recentemente promovida pela presidente e com a demora na nomeação de cargos.
Dilma promoveu na semana passada uma reforma ministerial para reacomodar sua base e conferiu mais espaço para o PMDB na Esplanada dos Ministérios, dando à bancada do partido na Câmara duas pastas, Ciência e Tecnologia e Saúde, um dos maiores orçamentos do governo.
A decisão de faltar à sessão do Congresso desta quarta também reflete, segundo esses parlamentares, tentativa de pressionar o Senado para que seja votada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata, entre outros temas, do financiamento empresarial de campanha.
Questionado sobre a falta de quórum, o líder do PMDB na Casa, Leonardo Picciani (RJ), afirmou que a maioria de sua bancada, cerca de 70 por cento, marcou presença. O líder disse que não cabe a ele comentar sobre possíveis insatisfações em outros partidos, mas reconheceu a necessidade de diálogo do governo com a base.
“Cabe ao Planalto conversar com os partidos, cabe aos partidos explicarem as suas razões”, afirmou.
Já a oposição, classificou a dupla falta de quórum da semana como uma situação “vexatória” , que demonstra o impasse político entre o governo e sua base.
“Não adianta o governo querer culpar e responsabilizar a oposição. A oposição reúne pouco mais de cem parlamentares aqui na Câmara e não pode ter a responsabilidade de assegurar quórum para um processo de votação”, disse o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE).
Outro que também procurou se eximir de responsabilidade sobre o ocorrido foi presidente da Câmara. “Sou presidente da Câmara, não sou o dono da Câmara. Nem sempre a Câmara faz aquilo que eu desejo”, afirmou Cunha.
“Não posso me responsabilizar... eu sou a favor de manter o veto”, disse, acrescentando que cabe ao Executivo se articular melhor com sua base.
O governo tem pressa para encerrar este capítulo e manter os vetos de Dilma para sinalizar ao mercado financeiro e aos atores econômicos seu compromisso em reequilibrar as contas públicas.
O impacto estimado pelo governo caso o veto ao reajuste do Judiciário seja derrubado chega a 36 bilhões de reais até 2019.
A votação dos vetos não deveria ser das batalhas mais difíceis que o governo tem pela frente no Congresso, já que se trata de evitar a derrubada dos mesmos. Muito mais complicada será a vida do governo para aprovar a recriação da CPMF, uma medida impopular e, que por se tratar de uma proposta de emenda constitucional, precisa ser aprovada em duas votações tanto na Câmara como no Senado e por três quintos dos parlamentares.
Uma nova sessão do Congresso para analisar os vetos ainda não foi marcada, mas há possibilidade de ser retomada na próxima terça-feira.

2 de outubro de 2015



“Nunca na história desse País”, vimos uma corrupção direcionada apenas a um partido politico! Sempre tivemos corrupção em todos os setores, porém, quando descoberto e investigado, era direcionado a uma pessoa ou a um grupo de pessoas, e todas elas para pessoas diferentes, nunca para um só partido, organização, etc. O que estamos vendo hoje é uma espécie de funil, onde tudo se direciona a um lugar só, ou seja, a um Partido só, o PT-Partido dos Trabalhadores, é só abrir os jornais e ler, ou ligar a televisão e ouvir: “ ...dinheiro de propina de empreiteiras direcionados para o PT, Mensalão, Lava Jato, direcionados para o PT...etc, etc..” . A impressão que se tem,  é que esse PT, é uma organização criminosa da mais alta periculosidade,  tipo “Máfia de Chicago”, assim a gente precisa é de um “Eliot Ness”!!!!